Friday, October 12, 2012

Tão fácil quanto... lavar as mãos

Acho que vou fazer uma série-experimento do "Tão Fácil Quanto...". hahaha (pros novos de Vadio Amor, dêem um pulinho no Tão fácil quanto amarrar os sapatos)

Até o momento, duas novas situações parecidas aconteceram naturalmente. Talvez eu possa começar um experimento científico com isso pelo bem das minhas amigas e de todas as outras mulheres de baixa auto-estima que acompanham o Vadio Amor. Que tal? :)

Bem... este novo "causo" começou com um desafio não aceito. hahaha

Fui a uma festa com uma amiga (me poupem e não tentem especular datas e pessoas, ok? Em caso de memória curta leiam Ah, o moralismo...) que me desafiou a confirmar a teoria do "Tão fácil quanto amarrar os sapatos". Não sou de aceitar desafios (a não ser que eu tenha algum outro interesse oculto na coisa toda. hahaha) porque não tenho esse espírito de competição e dessa vez não foi diferente. Disse que estava com preguiça e deixei isso pra lá.

Mas a noite foi passando e um mocinho interessante apareceu. Dei aquela analisada mas nem liguei muito... Mais uma vez, estava mais concentrada em me divertir com minhas amigas.

Conversa vai, conversa vem, Smirnoff Ices são ingeridas e chegou o momento de ir ao banheiro.

Fiz o que tinha que fazer, saí e lavei minhas patinhas. Nessa hora vem a surpresa! Não tem mais papel pra secar as mãos. Olho pro lado e vejo "o mocinho" exatamente na mesma situação, com as mãos molhadas, sem saber o que fazer... Rimos e um secou as mãos nos ombros do outro. Rimos mais um pouco e voltamos pra festinha.

Na hora de ir embora "o mocinho" estava na rodinha onde uma amiga estava e enquanto uma parte do pessoal se despedia dela ele avançou. Fui falar um tchau inocente e ele já me agarrou e me beijou. Fácil assim.

Não sei dizer se depois do incidente no banheiro ele ficou de olho em mim. Não estava mesmo preocupada com isso e não reparei. Mas o fato de ele ter avançado no final da noite demosntra como foi fácil, mais uma vez, pegar um mocinho na balada.

Também mais uma vez, não importa como a história terminou. O que importa é que não precisa muito mais que um toque e um sorriso pra pegar meninos de baladas.

O próximo "Tão fácil quanto..." vai mostrar que não é só em balada que é fácil pegar mocinhos. No dia-a-dia também é possível. Só não custa lembrar que não estamos falando de mocinhos que valham muito mais do que uma balinha de troco, certo? hahaha

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